Estava tudo muito bom.
Não que não continuem sendo boas as coisas que estavam sendo boas hoje...
Mas parece que algum incômodo tinha que vir... entende? Não um qualquer, mas um desses que tira o sono que já está raro.
Não que não continuem sendo boas as coisas que estavam sendo boas hoje...
Mas parece que algum incômodo tinha que vir... entende? Não um qualquer, mas um desses que tira o sono que já está raro.
Uma raivinha dessas que no fim das contas nem deveria haver, mas que há.
Uma raivinha dessas que no fim das contas nem tem muita razão para existir. Mas que existe - e que só piora quando me bate essa consciência de que não há muita razão para existir...
No fim das contas, o que parece é que nada nesse meu incômodo tem muita razão... para qualquer coisa.
Detesto quando tenho problemas teoricamente desmotivados com as outras pessoas... problemas sem razão. Problemas que aparecem do nada com aquelas pessoas que você pouco conhece, com quem a relação é mínima e o clima parece sempre ruim apenas porque "o santo não bate". Detesto parecer garoto birrento que não gosta apenas porque não gosta - não gosto de não gostar nem quando eu deveria ter razões para isso.
A consequência quase irremediável disso é que de vez em quando eu sinto vontade de me aproximar, entender, escutar, resolver os problemas supostamente desmotivados (que talvez sejam mesmo desmotivados, ou talvez só existam na minha cabeça), pra que suma pelo menos o ar estranho que sempre aparece... até que me pego detestando também a péssima sensação de estar planejando "reconciliações" exageradas demais. Planejando ter uma aquelas conversas intermináveis, como aquelas que só se tem para resolver problemas graves, conversas que eu só teria com pessoas íntimas, pessoas com as quais eu deveria realmente me importar... só que com pessoas com as quais eu não deveria me importar, que não deveriam fazer diferença. Pelo menos não tanto.
Me pegunto se me importo. E se me importo, seria necessariamente com as tais figuras que não deveriam ser importantes, ou apenas com o meu próprio ego de gente que se pretende bondosa e sabe que guardar rancores não garante lugar no céu?
(Pausa para uma gargalhada de mim mesmo.
Uma raivinha dessas que no fim das contas nem tem muita razão para existir. Mas que existe - e que só piora quando me bate essa consciência de que não há muita razão para existir...
No fim das contas, o que parece é que nada nesse meu incômodo tem muita razão... para qualquer coisa.
Detesto quando tenho problemas teoricamente desmotivados com as outras pessoas... problemas sem razão. Problemas que aparecem do nada com aquelas pessoas que você pouco conhece, com quem a relação é mínima e o clima parece sempre ruim apenas porque "o santo não bate". Detesto parecer garoto birrento que não gosta apenas porque não gosta - não gosto de não gostar nem quando eu deveria ter razões para isso.
A consequência quase irremediável disso é que de vez em quando eu sinto vontade de me aproximar, entender, escutar, resolver os problemas supostamente desmotivados (que talvez sejam mesmo desmotivados, ou talvez só existam na minha cabeça), pra que suma pelo menos o ar estranho que sempre aparece... até que me pego detestando também a péssima sensação de estar planejando "reconciliações" exageradas demais. Planejando ter uma aquelas conversas intermináveis, como aquelas que só se tem para resolver problemas graves, conversas que eu só teria com pessoas íntimas, pessoas com as quais eu deveria realmente me importar... só que com pessoas com as quais eu não deveria me importar, que não deveriam fazer diferença. Pelo menos não tanto.
Me pegunto se me importo. E se me importo, seria necessariamente com as tais figuras que não deveriam ser importantes, ou apenas com o meu próprio ego de gente que se pretende bondosa e sabe que guardar rancores não garante lugar no céu?
(Pausa para uma gargalhada de mim mesmo.
Sempre gargalho das coisas que acho que estão sendo ridículas.
Tenho crises demais com estas coisas.
Definitivamente, não deveria.)
Qual a razão deste desabafo?
Paro e penso: existe algo de excêntrico demais em querer estar bem com as pessoas?
Ou excêntrico são só os limites que eu não ponho nisso?
Eu ponho limites?
Se ponho, o que acontece quando as coisas ocorrem para fora destes meus limites? Quando as irritações e os problemas supostamente desmotivados surgem e se acumulam sem que eu perceba, sem que eu controle, sem que eu possa me responsabilizar, por que eu deveria me responsabilizar? Por que eu deveria sentir esse quê de culpa? Por que deveria fritar?
Deveria estar falando com esses ares das desculpas que eu não definitivamente não tenho que pedir?
Não, não deveria. Sei que não deveria.
Então porque raios estou escrevendo esse texto sem nexo, merda?!
Tenho crises demais com estas coisas.
Definitivamente, não deveria.)
Qual a razão deste desabafo?
Paro e penso: existe algo de excêntrico demais em querer estar bem com as pessoas?
Ou excêntrico são só os limites que eu não ponho nisso?
Eu ponho limites?
Se ponho, o que acontece quando as coisas ocorrem para fora destes meus limites? Quando as irritações e os problemas supostamente desmotivados surgem e se acumulam sem que eu perceba, sem que eu controle, sem que eu possa me responsabilizar, por que eu deveria me responsabilizar? Por que eu deveria sentir esse quê de culpa? Por que deveria fritar?
Deveria estar falando com esses ares das desculpas que eu não definitivamente não tenho que pedir?
Não, não deveria. Sei que não deveria.
Então porque raios estou escrevendo esse texto sem nexo, merda?!
Merda!
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