Preciso tomar o meu leite. Está estragando na geladeira.
Preciso tomar um rumo para as coisas que ando fazendo, que ando querendo, que ando buscando, que ando expondo, que ando entendendo e não entendendo. Mais uma vez, estou confuso.
Gostaria de parar com a minha mania de tentar entender, de me apegar rápido demais... gostaria, nessas horas, de levar mais a sério as minhas próprias filosofias, enquanto chego á constatação de que são muito mais difíceis na prática, muito mais sofridas de se viver – até o dia em que irei tirar algum aprendizado de verdade dessa loucura toda.
“Sento na calçada e vejo a vida passar...
Penso no passado e já posso afirmar:
Casa caiada, não sou mais que fui.
Sinto perigo em qualquer lugar...”
Sinto algum perigo, desconfio e não posso negar que “sofro” de alguma forma. Mas eu sou desse jeito. Me revolto comigo mesmo, mas é mais forte do que eu: preciso ter o controle, preciso de segurança, preciso saber onde piso. Preciso entender como vai ser, mesmo que nem vá ser tão profundo assim. Até gosto de mistérios, mas gosto daqueles que excitam. Do jeito que está, me deixa tenso. Principalmente porque sou em quem está do lado de cá, querendo lançar as apostas.
Isso é mesmo um jogo?
Preciso tomar um rumo...
Encarar o desafio de não fritar, encarar o desafio de só encarar, ver como as coisas vão acontecer. Preciso tomar um rumo, antes que eu perca qualquer rumo, antes que eu perca o meu controle, e me desregule na quantidade de veneno que experimentarei desse animal – nocivo, porém extremamente intrigante, instigante, provocador...
Preciso tomar um rumo.
E não posso esquecer: preciso tomar o meu leite. Está quase estragando na geladeira.
Preciso tomar um rumo para as coisas que ando fazendo, que ando querendo, que ando buscando, que ando expondo, que ando entendendo e não entendendo. Mais uma vez, estou confuso.
Gostaria de parar com a minha mania de tentar entender, de me apegar rápido demais... gostaria, nessas horas, de levar mais a sério as minhas próprias filosofias, enquanto chego á constatação de que são muito mais difíceis na prática, muito mais sofridas de se viver – até o dia em que irei tirar algum aprendizado de verdade dessa loucura toda.
“Sento na calçada e vejo a vida passar...
Penso no passado e já posso afirmar:
Casa caiada, não sou mais que fui.
Sinto perigo em qualquer lugar...”
Sinto algum perigo, desconfio e não posso negar que “sofro” de alguma forma. Mas eu sou desse jeito. Me revolto comigo mesmo, mas é mais forte do que eu: preciso ter o controle, preciso de segurança, preciso saber onde piso. Preciso entender como vai ser, mesmo que nem vá ser tão profundo assim. Até gosto de mistérios, mas gosto daqueles que excitam. Do jeito que está, me deixa tenso. Principalmente porque sou em quem está do lado de cá, querendo lançar as apostas.
Isso é mesmo um jogo?
Preciso tomar um rumo...
Encarar o desafio de não fritar, encarar o desafio de só encarar, ver como as coisas vão acontecer. Preciso tomar um rumo, antes que eu perca qualquer rumo, antes que eu perca o meu controle, e me desregule na quantidade de veneno que experimentarei desse animal – nocivo, porém extremamente intrigante, instigante, provocador...
Preciso tomar um rumo.
E não posso esquecer: preciso tomar o meu leite. Está quase estragando na geladeira.
16/07/2010
(Amanhã é aniversário do meu amor...)
(Amanhã é aniversário do meu amor...)
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